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MATÉRIA | BRASÍLIA, PATRIMÔNIO CULTURAL DAS PESSOAS
MATÉRIA | BRASÍLIA, PATRIMÔNIO CULTURAL DAS PESSOAS
MATÉRIA | MÃE DORÁ DE OYÁ ABRE CAMINHO
Título: Mãe Dorá de Oyá abre caminhoRedação: Maíra de Deus BritoFoto: Thaís Mallon Se o papo fosse futebol, diríamos que Mãe Dora de Oyá “joga nas onze”. Além de ser Ialorixá (chefe de terreiro) do Ilê Axé T’ojú Labá, Mãe Dora é fisioterapeuta, cantora, compositora, gestora cultural, Mestra de Saberes Tradicionais, integrante da Irmandade da Boa Morte, fundadora e coordenadora do projeto social ABC Musical, palestrante e costureira de mão cheia. Quem frequenta as rodas de samba do Distrito Federal ou eventos como o Festival Latinidades provavelmente já tem o costume de encontrar com Mãe Dora, que ganhou projeção nacional durante a pandemia causada pela covid-19. O isolamento social multiplicou a quantidade de lives e a Ialorixá participou de dezenas: falando sobre música, espiritualidade e política, entre outros temas relevantes. Sem dúvidas, as participações mais ilustres foram nas transmissões ao vivo comandadas pela cantora e compositora carioca Teresa Cristina. SAIBA MAIS!
MATÉRIA | MÃE DORÁ DE OYÁ ABRE CAMINHO
MATÉRIA | FALANDO FRANCAMENTE COM O ESCRITOE MERSON FRANCO
Título: Falando francamente com o escritor Emerson FrancoRedação: Marianna França e Bernardo GuerraFoto: Paula Carrubba O escritor, poeta e professor de sociologia Emerson Franco sempre viu na escrita um refúgio contra todo o caos opressor ao seu redor. As palavras marcadas na superfície de um papel eram o único afago que ele recebia da vida em meio ao contexto de Santa Maria, Região Administrativa do Distrito Federal, onde cresceu junto à desigualdade social, preconceitos e violência policial direcionada a jovens periféricos. “Eu sempre gostei muito de falar sobre a minha vida, sobre o mundo segundo a minha visão, sempre vi poesia em muita coisa, assim, falar sobre o cotidiano, sobre a solitude, falar sobre as minhas opiniões acerca de muita coisa que a gente está envolvido e que acontece no mundo, sobre problemas que eu tive na minha primeira infância, enfim, eu sempre via escrita em tudo, né?”, diz. “E eu me isolava para poder escrever, porque era uma forma...