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MATÉRIA | BRASÍLIA, PATRIMÔNIO CULTURAL DAS PESSOAS

Título: Brasília, Patrimônio Cultural das Pessoas
Redação: Devana Babu, Bárbara Noleto e Maíra Valério
Foto: Paula Carrubba


“Patrimônio são as pessoas”. Essa é a síntese feita por Leandro Grass, que atua hoje como novo presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Para ele, uma área tombada não tem sentido se as pessoas não estiverem ali, fazendo parte dela. Ocupação, pertencimento, manutenção de memória e construção de futuro. Todos esses termos são importantes quando se fala em bens mundiais materiais e imateriais.


“Essa é a narrativa que a gente vem fortalecendo. Pouco importa a Catedral, bela como a gente tem, ou uma Praça bela como a gente tem, se as pessoas não estão participando, vivendo aquilo, ocupando ali, se conectando e criando amor por aquilo tudo. Então, a gente quer trazer uma visão humanista do patrimônio, dessa presença das pessoas como o principal ativo do patrimônio cultural, e não a edificação em si mesma, que não tem valor se a gente não tiver a conexão dela com o povo”, explica o gestor.

 

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