A voz de Conceição Evaristo pulsa na nova Traços: uma edição histórica chega às ruas

A voz de Conceição Evaristo pulsa na nova Traços: uma edição histórica chega às ruas
Conceição Evaristo na capa. A frase, por si só, já anuncia a força da 26ª edição da Traços Rio. Em um momento histórico, a escritora que redefiniu a literatura brasileira com sua 'escrevivência' nos presenteia com seu olhar, sua história e sua poesia, em uma edição dedicada ao 'Ritmo e à Harmonia'. Mas o que acontece quando a voz de Conceição encontra a de Sandra Pêra cantando Gonzaguinha, o traço de Ana Bia Novais e a cadência cultural do samba? A resposta está nas páginas da nova Traços, um convite para mergulhar nas vozes que fazem o Rio de Janeiro pulsar.

Essa celebração ganha as ruas de uma forma que transforma. Há 10 anos, a Traços é mais que um projeto editorial: é uma corrente de afeto e dignidade. Cada exemplar que chega às suas mãos é levado por um Porta-Voz da Cultura, pessoas em situação de vulnerabilidade que encontram na venda da revista uma fonte de renda e autonomia. Ao levar para casa as histórias desta edição 26, você se junta a uma luta, fortalece vozes e garante que a engrenagem da cultura e do empreendedorismo social continue a girar, com mais força e beleza.

Nesta edição, Conceição Evaristo, que será enredo do Império Serrano para o Carnaval de 2026, falou sobre o reconhecimento e a sua relação com a cultura popular das Escolas de Samba. Falando em música e grandes nomes, aproveitamos a efeméride dos 80 anos de Gonzaguinha para bater um papo com a cantora e atriz Sandra Pêra, que foi casada com esse gigante da MPB e lançou disco com a obra dele. A produção de “Eu apenas queria que você soubesse” é de Amora Pêra, filha do casal.

Dando continuidade aos personagens e histórias que estão retratados na revista, Eduarda Samontezze fala de sua trajetória como Porta-Voz da Cultura. Outro destaque vai para o repórter Leonardo Lichote, que traduziu lindamente sua conversa com Cláudia Calirman, acerca do livro “Práticas Dissidentes – artistas contemporâneas brasileiras”, exaltando as conquistas das mulheres com e sem o feminismo. O Lambe tem a cara de Ana Bia Novais, contando um pouco de suas técnicas na arte da ilustração.

O Conversa de Botequim chama a atenção para o “Manga Rosa”, bar com as cores verde e rosa, localizado na Mangueira, zona norte carioca. Outro tema abordado é o Rio como Capital Mundial do Livro! Vale lembrar que somos a única cidade lusófona a receber esse título da Unesco. Conversamos ainda com Juliane Gamboa, indicada ao Grammy Latino, na categoria Revelação, por seu primeiro álbum “Jazzwoman”. Na coluna Olhar, o espaço é para Barbara Copque falar de sua paixão pela fotografia e pelas vivências suburbanas.

Acha que é só? Ainda tem muito mais... Fique com esse aperitivo e desvende tudo o que o universo da Revista Traços tem para oferecer!

Se estiver pelo Rio, aproveite para adquirir a sua edição RJ 26 com nossos porta-vozes da cultura. Ou compre direto em nossa loja online